Deixe seu email
Deixe seu email
Deixe seu email

Já ouviu falar do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)? É uma medição bem importante para entender a economia. Saiba mais! 

 

Definindo o IPCA

O IPCA é medido mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com o objetivo de mostrar a variação de preços do comércio para o consumidor final. 

É considerado o índice oficial da inflação no Brasil. Inclusive, o governo usa essa medição sempre como referência para verificar se a meta da inflação está sendo cumprida. 

 

Como é calculado?

O IPCA é medido do dia 1° ao dia 30 ou 31, dependendo do mês. 

É realizado uma pesquisa em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios (valores de aluguel) e concessionárias de serviços públicos. Para isso, são analisados os preços de 465 subitens em nove grupos de produtos e serviços: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário.

Todos os preços obtidos são os cobrados como pagamento à vista ao consumidor. Além disso, o indicador reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos residentes de algumas localidades do país.

Como parâmetro, são consideradas as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. 

 

De que forma o IPCA afeta no dia a dia? 

O índice afeta diretamente o cotidiano das pessoas. 

Se o IPCA sobe, alguns produtos e serviços do mercado podem sofrer reajuste de preço para cima, ou seja, ficam mais caros. Se o índice cai, significa que os preços subiram menos em relação ao mês anterior. Já se o IPCA for negativo, tem-se a chamada deflação, o que indica que os preços no mercado irão apresentar redução. 

 

Novos contratos Soma 

Por entender que o IPCA é um índice menos volátil e de melhor compreensão do consumidor, visto que é mais conhecido, já que o mesmo acompanha a inflação e o consumidor tem sempre acesso a ele através dos noticiários, os contratos novos, para novos produtos, da Soma Urbanismo agora são reajustados de acordo com ele.

Logo, neste primeiro momento, somente o Residencial Reserva Jardim está aplicando o IPCA como índice de reajuste. Todos os demais produtos seguem usando o IGPM.

A Soma aplica:
A. Todas as prestações acima referidas sofrerão reajustes mensais pela variação positiva acumulada do IPCA divulgado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, além dos juros nominais de 1% (um por cento) ao mês, a partir da assinatura do presente contrato. Nos meses em que o referido índice for positivo a correção se dará na forma contratual, todavia, nos meses em que for negativo ou zero o índice será desconsiderado.
B. Em razão da defasagem entre a data de referência e a divulgação do IPCA/IBGE, o cálculo dos valores das prestações será efetuado com base na variação do IPCA/IBGE ocorrida entre o 2º (segundo) mês anterior à data da assinatura e o 2º (segundo) mês anterior ao vencimento de cada prestação.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a gente neste link.

 

Confira também: Novas medidas facilitarão o crédito imobiliário em 2020