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Recentemente, a notícia que chamou mais atenção nos jornais foi o aumento no Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). De acordo com os dados divulgados na última semana de novembro, o índice avançou 3,28% no mês passado após registrar 3,23% em outubro. 

Após esses resultados, o IGP-M acumula elevação de 21,97% ao ano e mostra alta de 24,52% nos últimos meses. 

Na prática, o reajuste do índice em questão, significa que se hoje uma pessoa paga R$ 1.000,00 em uma parcela da compra de um imóvel, passaria a pagar mais de R$ 1.200,00 a partir de janeiro, o que é um aumento considerável. 

Você pode estar se perguntando como é calculado o IGP-M e quais as ações da Soma Urbanismo para a redução no reajuste do Índice, mas vamos te explicar tudo.

Confira!

 

Como é calculado o IGP-M? 

 

O índice é calculado mensalmente e divulgado ao final de cada mês referência. 

O IGP-M é o principal indexador de tarifas de serviços e entre elas estão: internet energia elétrica, TV por assinatura, correção anual dos contratos de aluguel e na compra de novos imóveis. 

O cálculo do IGP-M é feito com base nos três índices: as variações do IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo – Mercado) que representa os preços no atacado, do IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor – Mercado) que corresponde à inflação no varejo e o INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado) que afere os custos no setor de construções habitacionais. 

A partir dos percentuais dos três índices citados acima, o IGP-M é calculado e é gerado um índice aplicado às principais tarifas de serviços que citamos acima. 

 

Motivos para o aumento do IGP-M

 

Com a alta do dólar e a valorização das commodities, o IGP-M atingiu a maior taxa na variação de 12 meses dos últimos 17 anos. 

E não foi só isso. A crise sanitária imposta pela Covid-19, quebras de cadeia produtivas e desestabilização de consumo e renda, foram fatores determinantes para o reajuste e alta do IGP-M. 

Com o reajuste, houve consequente aumento de quebras contratuais, uma vez que o índice afeta diretamente no valor do aluguel. 

Por um lado, os juros para um financiamento imobiliário nunca estiveram tão baixos, proporcionando uma reflexão: é melhor continuar no aluguel com reajustes ou investir na casa própria? 

 

Iniciativas da Soma Urbanismo 

 

Com o cenário de reajustes altos e a crise sanitária, a Soma não poderia deixar de ajudar quem está parcelando o pagamento do seu lote. 

Por isso, a loteadora delimitou um teto de reajuste em 2020 para os clientes, fixado em 6% para esse ano. 

Uma ótima notícia, não é mesmo? 

Mas é importante lembrar que os 6% de reajuste são válidos apenas para 2020, visto que a previsão dos próximos anos ainda não foram calculadas. 

 

Se quiser aproveitar as iniciativas da Soma Urbanismo e conquistar o seu lote, confira os nossos empreendimentos!