Deixe seu email
Deixe seu email
Deixe seu email

O novo coronavírus causará consequências para a economia brasileira, sendo que o setor imobiliário será impactado de diversas formas. 

Saiba mais!

 

Cenário 

Antes da pandemia do coronavírus chegar a vários países do mundo, diferentes setores da construção civil do Brasil esperavam um 2020 bastante positivo, com projeções esperanças de crescimento. 

Agora, o cenário se transformou. Empresas e entidades do ramo estão se preparando para uma grande retração da economia, o que causará impactos  diretamente nas antigas previsões do mercado imobiliário.

 

Impactos gerais 

Como forma de verificar quais são as atuais perspectivas para este ano após o Covid-19, a Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil) realizou uma pesquisa com empreendedores do setor imobiliário, no mês de março. 

Para os participantes do levantamento, as variáveis mais impactadas com a chegada do vírus serão a venda de remanescentes, a estruturação de novos negócios, a velocidade de venda, velocidade na aprovação e parcelamento do solo e o atual nível de desemprego. 

A pesquisa da ADIT Brasil mostrou também que sem o coronavírus, 86% dos empreendedores pretendiam investir no setor imobiliário durante o ano, principalmente em residenciais verticais, loteamentos, edifícios corporativos e condomínios fechados. Já, nesse momento, 60% pretendem modificar as estratégias programadas. 

Ainda, a maioria daqueles que pretendem movimentar o mercado em 2020 só farão a partir do segundo semestre, especialmente em agosto e setembro. Devido às incertezas, 38% não conseguem ter prazo estipulado para os investimentos. 

 

Lidando com o coronavírus 

Os impactos do quadro de funcionários em meio a pandemia foi outra questão apurada pela ADIT Brasil com os empreendedores do mercado imobiliário. 

A pesquisa comprovou que a maioria dos empregados das empresas estão de home office integral (34%), home office parcial (29%) ou de férias coletivas (12%). Além disso, a crise na saúde gerou 14% de demissões. 

Quanto ao pagamento de itens fixos, 54% dos que responderam a pesquisa afirmam que o caixa atual dura por cerca de dois a três meses. 

 

Queda de vendas no setor 

Apesar de o vírus ter avançado de forma surpreendente, fornecedores da construção civil, assim como os empreendedores, já se organizam para lidar com esse desafio econômico.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), 48% das empresas associadas veem o desempenho das vendas em março deste ano como ruim ou muito ruim, 33% regular e apenas 19% bom.

 

Alternativas para a crise 

Algumas alternativas para esse período estão sendo a digitalização dos processos de venda dos imóveis e uma maior flexibilização no pagamento.

 

A Soma, inclusive, está com uma campanha onde o próprio cliente oferece a sua proposta de compra, tudo 100% online. Saiba mais aqui!